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O Rei Eterno ou Eternal Monarch

  • Foto do escritor: Lúcia Rocha
    Lúcia Rocha
  • 3 de jan. de 2021
  • 5 min de leitura

Atualizado: 31 de mar. de 2021

Dorama Coreano legendado e dublado - idioma original coreano


Lee Min Ho


O Rei Eterno é uma jornada entre a Coréia monárquica, e a atual República da Coréia. São mundos paralelos, onde os dois lados são atuais. Claro, é tudo uma ficção. Para entender a história da governanta Noh vou resumir a história por trás da ficção. Entre 1950 e 1953 aconteceu uma guerra entre as coreias. A Coréia do Norte invadiu a Coréia do Sul com o objetivo de unificar aquela península. Mas nada disso aconteceu, o que resultou em uma separação arbitrária, que fez com que as coreias se separassem, virando Coréia do Norte, com um regime socialista e a Coréia do sul com um regime democrático, até os dias atuais.

Na infância Lee Gon, estudou para ser um grande monarca e principalmente para entender os deveres do Rei gravado na Espada dos Quatro Tigres que diz:


Lee Gu (Lee min Ho) e a espada dos Quatro Tigres


“O céu nos dá o coração, e a terra ampara o espírito. O sol e a lua se formam; quando montanhas e rios surgem, o relâmpago se manifesta; um sábio decide derrotar o mal das montanhas e dos rios; empunha com sabedoria e use-a apenas para fazer o bem”.

Quando Lee Gon era ainda uma criança viu seu pai, Lee Ho, ser assassinado por seu tio Lee Lim, para roubar uma flauta de bambu, que foi partida ao meio durante a luta sangrenta, e que quase tirou a vida do próprio Lee Gon que ficou gravemente ferido. Mesmo assim Lee Lim conseguiu desaparecer misteriosamente após a tragédia. A única pista deixada daquela noite violenta era o crachá de uma detetive, que Lee Gon, acreditava ter salvado sua vida. Mesmo depois de tantas buscas, nunca conseguiu encontrá-la, nem o tio considerado um traidor por todo império.

flauta Manpasikjeok


Diz à lenda que essa flauta Manpasikjeok é poderosa e foi um presente dado ao Rei Sinmun na dinastia Silla, pelo Rei Dragão do Mar do leste. A flauta é revelada uma vez a cada vinte anos. Quando a flauta é tocada os inimigos se rendem, as doenças são curadas; a chuva cairia durante a seca, as estações chuvosas teriam fim, o vento pararia e as ondas fortes cessariam. Essa flauta tem o poder de parar o tempo entre 01 e 0; mesmo no mundo atual não foi possível ser explicado cientificamente, luz e vento. O tempo fluía de forma diferente, um minuto na Coréia do Imperador equivalia à uma hora na Coréia Republicana pela constante de Euler registrado na memorabilidade dos três reinos na primavera de 682. Por ser tão poderosa foi denominado um tesouro nacional.

Lee Lim provocou a tragédia na família, motivado pela ganância por poder. Mas naquela noite nada saiu como ele supunha, e na luta com os guardas reais a flauta foi partida ao meio, ficando uma parte com Lee Lim e a outra caída no chão, resgatada por Lee Gon enquanto estava ferido caído no chão. Sua governanta Noh a manteve guardada durante os vinte cinco anos em que Lee Gon crescia.


Lee Min Ho

Vinte e cinco anos depois, Lee Gon ainda buscava entender o que aconteceu naquela noite; acredita que somente quando encontrasse a detetive poderia compreender a tragédia que se abateu sob sua família. Um dia enquanto assistia o treinamento de seu cavalo Máximus, perguntou a governanta Noh, sobre o artefato que estava com ele no dia que seu pai morreu, dizendo que naquela noite ele havia escutado o som da flauta e que por isso havia ido ao cheonjongo. Noh imaginava que ele não se lembrava de nada, mas ao perceber que ele jamais esquecera lhe devolve o chicote que estava em suas mãos, onde guardava a flauta, e pega o crachá da detetive e o entrega.

Durante muito tempo ele estudava como poderia encontrar a detetive e como poderia ouvir outra vez o som da flauta, mas sabia que faltava uma parte dela que certamente havia desaparecido junto com seu tio Lee Lim.

Quando Lee Gon decide participava de uma competição de remo, viu uma pessoa com uma vestimenta que parecia um coelho, mas não conseguiu saber quem era ou que era, e foi tentando pegar essa pessoa com capuz de coelho que chegou até portal que levava ao mundo paralelo acidentalmente. Decidido a entender o que significava aquele portal, decide pular nele com seu cavalo e se vê do outro lado no meio de uma cidade movimentada. Estático tenta compreender onde está, quando vê um carro parar abruptamente e dele sair à pessoa que buscou durante vinte cinco anos, caminhando em sua direção, atordoado, desce do cavalo e ao pegar seu crachá descobre se tratar da detetive. Mas para sua surpresa ela não o reconhece e o leva preso para delegacia por provocar desordem na cidade. O que foi absolutamente engraçado.

Na delegacia ele tenta explicar, mas não adianta, pois falar de um mundo paralelo, dizer que era um rei e que a Coréia é um país com regime monarca era o mesmo que dizer ser louco!

Como acreditar em uma pessoa que se dizia rei? Mas a cada checagem uma surpresa, ele não existia, seu dinheiro embora fosse verdadeiro, não existia naquele país, seus botões eram de diamante, em fim quem era aquele louco que dizia ser rei?

Foram muitas perguntas, muitas tentativas de tentar descobrir quem era ele, e todas as pistas não davam em nada, nem mesmo seu cavalo puro sangue, fazia parte daquele tempo; mas o que o rei não poderia prever, é que se apaixonaria pela detetive.

E para provar que dizia a verdade, decidiu levá-la ao seu mundo paralelo. Depois de ver com seus próprios olhos que ele de fato era um rei decide lhe dar um credito e escutar sua história. Ambos decidem fazer uma investigação, pois existiam cópias idênticas vivendo vidas reais em mundos paralelos.

Lee Jung-jin, Jung Eun-Che, Lee Min Ho, Kim Go-eun, Woo Do-hwan e Kim Kyung-nam

Juntos conseguem desvendar e resolver o mistério da flauta, e das vidas que haviam sido roubadas por seu tio. Mas a parte mais difícil seria voltar no tempo para eliminar tudo que seu tio havia feito, pois corriam o risco de apagar tudo que vivenciaram e o amor que sentiam. Mas era preciso arrisca, para isso Lee Gon, volta no tempo, quando ele era criança, no cheonjongo, onde tudo aconteceu; percebe então que não foi a detetive quem salvou sua vida e sim ele mesmo na situação que agora vivenciava. Mas desta vez ele consegue decapitar o tio e unir as duas partes da flauta.

Depois de vencido o problema a vida volta ao que era antes de Lee Lim, ter cruzado o portal mudando a vida de muitos; como o próprio Lee Gon, que ele havia matado na República da Coréia. Enquanto espera sem saber se o rei iria voltar, acidentalmente ou não, enquanto caminhava pela rua, passa pela copia de Lee Gon, ele não a reconhece porque não é ele, e sim uma pessoa igual, uma pessoa comum, de uniforme militar, ela, nada significava para aquela pessoa, era um golpe, vê-lo, e ao mesmo tempo entender que embora a imagem fosse dele, não era ele, parada vendo-o seguir sem se importar chorei com ela pelo golpe duro do destino.

Nem sei dizer se essa foi à parte mais difícil; porque romper todos os portais, vê Jung Tae-Eum; perceber que ela não o reconhecia, também doeu e fez meu coração ficar apertado de aflição para esperar ele conseguir chegar no ano de 2019. Quando finalmente ele a encontra, acredita que ela, ainda não o reconhecerá, pois poderia ter perdido a memória de tudo que haviam vivenciado, mas surpreendentemente ela vai ao seu encontro e o abraça surpreendendo-o por vê que ela o reconheceu, ele sentia tanto medo que o abraço deles sufocou minhas emoções me levando aos prantos de tanta emoção.

Não sei quantas vezes chorei, nem quantas vezes me emocionaram? Só sei que viver um tempo de tempos em tempos é terrivelmente desesperador!

Ainda bem que o amor venceu todos os portais!

Destaco a excelente atuação de:


Lee Min-Ho, Kim Go-Eun, Woo do-Hwan


Recomendo disponível


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