O termo “chinês” e “mandarim”, ambos o são sinônimos. Cerca de 70% fala mandarim e 30% dialetos.
O mandarim é falado nos países: China, Taiwan, Hong Kong, Macau, Singapura e na Organização das Nações Unidas.
O mandarim é uma língua “tonal” e as línguas romanas (inglês e francês) são “atonais” o tom ou a curva da entonação de uma sílaba. Por exemplo: “ma” é representado por vários caracteres chineses diferentes... na realidade usa-se praticamente 417 sílabas.
Ao contraio de muitas línguas, o chinês não tem um alfabeto, não é escrito com uma série de letras, mas sim com uma série de símbolos e sons. Ele se chama “zhonghua zihai” e reúne até 85000 caracteres. Embora a maioria dos caracteres seja desusada.
Uma das principais características da língua chinesa e o uso de tons. O chinês tem palavras monossilábicas, sendo que o modo como a pessoa pronuncia a palavra pode modificar completamente o seu significado.
O mandarim possui 4 tons e o cantonês possui 9.
O “cantonês” ou “cantoneses”, também conhecidos com “yue”, é um dos principais dialetos da família linguística do chinês considerada uma língua separada, é o 16º idioma mais falado do mundo como língua materna. O nome “yue” corresponde ao nome de um reino antigo situado na atual província de Cantão (Guangdong).
É possível alternar entre mandarim e cantonês, mas isso poderá ficar confuso.
A língua chinesa é uma das mais antigas do mundo.
O alfabeto chinês não é escrito com uma série de letras, mas sim com uma série de imagens com significados e sons.